O desenvolvimento é uma viagem com mais náufragos que navegantes.
Foi nas noites em claro da vibrante Montevideu dos anos 70 que Eduardo Galeano escreveu esta «bíblia da América Latina», um clássico do anti-imperialismo e símbolo, infelizmente actual, da luta contra a opressão. Banido por ditaduras sul-americanas, As Veias Abertas (1971) é o relato implacável de cinco séculos de pilhagem de um promissor continente pela Europa e pelos EUA e uma obra essencial sobre a exploração do homem pelo homem. Esta contra-história notável de um continente exangue, fundindo crónica e relato, dados económicos e sociais, devolve-nos o olhar dos vencidos e traça as injustiças e o saque constante operado pelo estrangeiro, desde a chegada dos primeiros conquistadores até à ocupação pelas multinacionais norte-americanas. Inspirou e continuará a inspirar gerações de activistas em todo o mundo.
IMPRENSA
As Veias Abertas da América Latina | Sábado | Artigo de Marco Alves | 25 de mai. de 2019
Eduardo Galeano na Antígona | Ípsilon (Público) | Artigo de Isabel Lucas | 25 de mai. de 2019
- TÍTULO ORIGINAL Las venas abiertas de América Latina
- TRADUÇÃO Helena Pitta
- NOTA PRELIMINAR Júlio Henriques
- 1.ª EDIÇÃO 2017
- PÁGINAS 472
- ISBN 978-972-608-293-4
EDITORA ANTÍGONA
# As Veias Abertas da América Latina, EDUARDO GALEANO, ISBN 9789726082934
As Veias Abertas da América Latina - EDUARDO GALEANO
Até 7 dias úteis.