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SINOPSE

Por que Hegel foi conduzido durante toda a elaboração de seu sistema filosófico – ao mesmo tempo que Schelling e Hölderlin – a se interrogar a respeito do sentido da tragédia grega que conheceu o apogeu no século V antes de Cristo? 

Este livro se propõe a demonstrar que a interrogação hegeliana sobre as obras de Ésquilo, Sófocles e Eurípides é estreitamente ligada ao projeto de radicalização e de suprassunção (superação dialética, que preserva algo do que foi superado) de parte do kantismo. Vincula-se, sobretudo, à defesa da tese segundo a qual o pensamento hegeliano da tragédia – em que o homem aparece ao mesmo tempo como estranho, inquietante, monstruoso e maravilhoso – incide naquilo que se pode chamar de destino da política. Pensar o sentido da tragédia, pensar o sentido dos conflitos ou das colisões nas quais ela consiste é pensar no que foi a política, no que ela se tornou na história e no que ela é no mundo moderno, que Hegel afirma ser "um tempo de gestação e transição" no "trabalho de sua própria transformação" e em vista de sua própria reconciliação.

 

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  • AUTOR: Thibodeau, Martin
  • TRADUÇÃO: Bavaresco, Agemir e Costa, Danilo Vaz-Curado R. M.
  • Editora: É Realizações
  • Gênero: Filosofia
  • Subgênero: Filosofia
  • Formato: 16x23 cm
  • Número de Páginas: 224
  • Acabamento: Brochura
  • ISBN: 9788580332001
  • Ano: 2015
  • Idioma: Português do Brasil

 

Hegel e a Tragédia Grega -  Martin Thibodeau

SKU: 9788580332001
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