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Entre diário e literatura, este livro ilustrado oferece um retrato impactante e sensível da infância em meio a um acontecimento que marcou a humanidade.

Aos oito anos de idade, Michał recebeu uma tarefa da escola para suas férias de verão: diariamente, deveria anotar em seu caderno uma frase sobre o que lhe acontecia. Dali, pouco a pouco, foi surgindo um diário, com breves registros de suas brincadeiras, passeios e encontros com familiares, além de observações sobre a natureza ao seu redor. Aquelas férias, porém, não foram como as outras. O ano era 1939, e no dia 1º de setembro a Segunda Guerra Mundial começou. Um fato que mudou o curso da história, a vida de milhões de pessoas ― e até mesmo um simples exercício de caligrafia. Pouco mais de oitenta anos depois, esse caderno, acrescido de pinturas de Ala Bankroft, se transforma neste livro ímpar, um testemunho comovente sobre um dos episódios mais terríveis da humanidade.

para crianças que…

São atentas às mudanças do mundo, compartilham suas impressões sobre os dias, querem saber mais sobre a Segunda Guerra Mundial.

para adultos que…

Buscam uma experiência de leitura impactante sobre uma história que, infelizmente, ainda tem muito a ver com os dias atuais.

o que estão falando sobre o livro

“Uma rara descoberta, reproduzida oitenta anos depois e acompanhada de pinturas exuberantes e ensolaradas.” -- Júri da Feira do Livro de Bolonha (2020)

 

Michał Skibiński nasceu em 1930 e terminou seus estudos em Varsóvia, na Polônia. Após concluir o ensino médio, tornou-se seminarista e, a partir de 1958, dedicou-se à educação e à orientação de pessoas surdas. Nos anos 1970, após a morte da mãe, encontrou o caderno pautado que, nas férias de verão de 1939, servira de base para um exercício de caligrafia da escola. O diário sobreviveu a cada mudança de casa até chegar às mãos do seu sobrinho, que confiou o material à editora polonesa Dwie Siostry, responsável por transformá-lo neste livro ilustrado. Desde 1997, Michał vive em uma casa de repouso para padres idosos.

Ala Bankroft é o pseudônimo da pintora, fotógrafa e ilustradora polonesa Helena Stiasny, nascida em 1997. Já expôs seu trabalho em mostras na Polônia e em países como França, Inglaterra e Itália. Em 2019, quando ilustrou este livro, Stiasny era uma estudante de mestrado na Academia de Belas Artes de Varsóvia, onde graduou-se com distinção em 2020. Atualmente, vive em Varsóvia.

Gabriel Borowski é tradutor das literaturas lusófonas para a língua polonesa e da literatura polonesa para o português. Possui formação em estudos literários e tradução literária. É professor no departamento de português da Universidade Jaguelônica de Cracóvia (Polônia). Traduziu autores como Fernando Pessoa, Clarice Lispector, Sophia de Mello Breyner Andresen, Eliane Brum, Wisława Szymborska e Olga Tokarczuk.

 

Detalhes do produto

  • Editora ‏ : ‎ Baião; 1ª Edição; 7 novembro 2024
  • Idioma ‏ : ‎ Português do Brasil
  • Número de páginas ‏ : ‎ 128 páginas
  • ISBN‏ : ‎ 9786585773492
  • Dimensões ‏ : ‎ 13.5 x 0.9 x 19.3 cm

Hoje eu vi um pica-pau - Michał Skibiński, Ala Bankroft

SKU: 9786585773492
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